domingo, 9 de junho de 2013

Não se contente.

Eu não quero o fácil. Eu não quero o raso. Eu não quero pele. Eu não quero "ficar". Eu não quero o igual. Eu não quero pegar e largar. Eu não quero o banal!
É difícil chegar numa fase em que você já fez tanta coisa e se dar conta de que 1% disso tudo te tocou, te marcou.
Os caras que vc ficou foram só números, os amigos que vc deixou foram só momentos, as experiências q vc teve foram só desgastes.
E aí você percebe que quer o novo, o único, o difícil, que quer "alma", quer ir profundo, quer pessoas que te deixem marcas boas, que te mudem como pessoa. Quer coisas que mexam com você pra sempre, que te façam repensar quem vc é, te façam achar novos projetos, novos quereres. E que estejam com vc nesse caminho. Pessoas que não vão embora, coisas que não se acabem, sonhos que virem realidade.

Bem vindos à vida adulta!

quinta-feira, 6 de junho de 2013

De quem é a culpa?

Quando a gente não consegue ser melhor, de quem é a culpa? Quando não saímos da bolha, de quem é a culpa? Quando estamos agarradas no pretérito-nem-tão-perfeito assim, de quem é? E quando ninguém te apóia? E quando é tudo tão difícil? E quando só o seu tudo não chega nem perto de ser suficiente? A culpa é de quem? Quando só se consegue sobreviver, e ver passar os dias, de quem é a culpa? Quando a mente te acusa de ser fraca, de quem a culpa é? Quando percebe-se que já está anestesiada, de quem é a culpa? É só de quem quiser carregar, que esse peso eu não quero pra mim, não...

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Máscara do bem.

Aquele “então tá, depois a gente se fala, beijos” que podemos traduzir como “fica aqui comigo, agora e sempre?!”. Quem nunca falou alguma coisa querendo dizer outra, oposta? É. Quem nunca ficou com alguém só pra preencher um espaço já preenchido por outro alguém que se quer substituir? Quem é que nunca falou o que não devia, de novo e de novo, e de novo, pra um mesmo alguém? Quem nunca errou tentando acertar? Quem nunca teve que mudar de plano, obrigatoriamente, pra sofrer menos? Quem nunca cagou com tudo e não pôde voltar no tempo? Mas quem nunca...?!
É.
Eu sempre.

terça-feira, 30 de abril de 2013

"São só garotos"

Não, não é um post sobre sedução feminina. É um post sobre seres humanos. Todo mundo tem seu lado fraco, e o forte, também. E pra qual deles você der mais crédito, é o que vai guiar seus pensamentos, sua atitudes, e consequentemente, seus resultados futuros. No caso dessa música, o ponto é que meninos se desarmam e tornam-se frágeis diante de mulheres. Mas e você? Qual é o seu ponto fraco? Tenho alguns... Mas isso não vem ao caso! O que eu pretendi quando comecei esse texto foi externar um pensamento que tá em mim, hoje, de que temos que pensar mais no positivo, nas qualidades, nos talentos, no que realmente dá prazer, pra cada um de nós. Nosso ponto forte, o melhor de nós, vamos aperfeiçoar! Vamos nos armar mais, nos preparar mais. Ler mais, escrever mais, pesquisar mais, projetar mais. Os meus medos me fazem ser uma garotinha levada pela lábia de um homem de verdade. Isso signifhca que eu devo creacer e me tornar uma mulher independente, e saber lidar com esse cara aí, deixar ele no vácuo, e nem me abalar. Bom, é o que você tem de melhor que te dá ânimo pra levantar cada dia e tentar, tentar e tentar chegar lá. Seja lá inde for o seu "lá". Só sei que eu tô indo!

segunda-feira, 29 de abril de 2013

A última música

E eu acordo cada dia contando as horas pra conquistar o meu mundo, que eu nem sei ao certo qual é. E eu penso raso. E filosofo. E eu arrasto as horas, e eu invento coisas e causos. E eu procuro uma paixão que guie algum objetivo maior, mas por enquanto, nada. É tudo muito igual, ainda. Mas vou continuar procurando, porque isso aqui não pode ser tão bege sempre. E eu ligo o rádio, procuro músicas diferentes, daquelas que podem me tirar desse nível plano e casual. Procuro uma paixão. Procuro uma nota maior, que toque na alma e dê sentido. Só isso. Um "skinny love" feeling já faria uma melhoria. Um "alone", talvez, fizesse meu dia melhor, se eu o tivesse descoberto agora. Mas essas músicas já tocaram demais aqui nos meus fones de ouvido, e agora quero algo a mais. MAIS. Uma música que seja a última, que toque profundo, e que, depois dela, nada mais faça sentido. Que seja a "última música", e que me baste.