quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Sobre descobrir a paixão da sua vida: não tem preço.

São 24 anos de experiências. Talvez não muitas, nem tão intensas, mas significativas.
Esse post não tem nada a ver com amor, aliás, é sobre razão, mas também tem alma nessas palavras.
Foram alguns anos testando algumas áreas da Comunicação, todas apaixonantes, e, por certo tempo, vibrantes, pra mim. Jornal, Diagramação, Assessoria de Imprensa, TV, Internet.
Na verdade, eu sempre soube que seria jornalista. Não respiro sem ler, e não expiro sem expor. É nato. Abraçar o mundo com letras, dilemas, transformações profundas, subjetividade (quando preciso), e objetividade no dia-a-dia, e toda esta ânsia por acontecimentos (não falo de notícias, aliás, não gosto delas...), correm no meu sangue.
Mas faltava ainda um quê que me fizesse ter CERTEZA, paixão, faltava algo que se plugasse em mim, por vez, e ficasse.
Não que eu queira que fique, porque somos feitos de momentos, e mudamos, sempre.
Mas sabe aquele lance de alma gêmea, que você identifica assim que coloca os olhos na pessoa? Então, queria algo assim. Profissionalmente falando, se é que me entende...
Foi aí, então, que entrei num meio chamado de Comunicação Empresarial. Reuniões, estratégias, dias cheios de desafios, e diferentes uns dos outros. Meus próprios projetos, minhas metas, meus erros e minhas conquistas.
Renovação, motivação.
Parei pra perceber (até porque não foi como o lance de alma gêmea que eu imaginei...) que já estava nesse ramo, e que é o que eu realmente tenho paixão em trabalhar. Começar e caminhar com um projeto, do zero ao 100, sim, foi pra isso que eu nasci. Programar, projetar, idealizar, concretizar.
Sério, todas deveriam experimentar isso, é sinônimo de realização! Pra mim. rs

E nada paga isso =D

domingo, 19 de janeiro de 2014

Free feelings =)

Sabe, vida, eu me surpreendi com você. Eu tô tão bem, mas tão completa e feliz, que não consigo repensar muito no sofrimento que eu passei há um tempinho atrás. Acho que eu exagerei muito, sabe?! Acho que eu não sofri nem metade do que achei que estivesse sofrendo... Mas e daí, né?

Sobre o presente: quanta vida! Quanta auto-alegria, auto-satisfação, auto-suficiência... Ahhhh, como é bom se sentir adulta! Nenhum problema é grande demais, e nenhum sonho, pequeno demais que não possamos realizá-lo! Ninguém é muito maior do que nós, nem tampouco somos superiores a ninguém.

Passamos a apreciar a natureza, as coisas simples, as tardes à toa, o sol, o céu, o mar... Passamos a viver uma vida real! E isso é bom. Bom não, foda! Nenhuma outra palavra poderia expressar, desculpem o termo.

Eu amo, primeiramente, a mim. Passo a ser indiferente a 'alguns', e tenho outros como indispensáveis. Quer saber, acho que ninguém é indispensável, aliás. Apenas importantes e partes de mim, agora. Nada é pra sempre, tudo é momento. Tudo é pra mim. E então eu sigo, livre, leve, cheia de amor e bons sentimentos, boas energias, que explodem de dentro de mim, pro mundo!

Vem comigo =D