Sabe, vida, eu me surpreendi com você. Eu tô tão bem, mas tão completa e feliz, que não consigo repensar muito no sofrimento que eu passei há um tempinho atrás. Acho que eu exagerei muito, sabe?! Acho que eu não sofri nem metade do que achei que estivesse sofrendo... Mas e daí, né?
Sobre o presente: quanta vida! Quanta auto-alegria, auto-satisfação, auto-suficiência... Ahhhh, como é bom se sentir adulta! Nenhum problema é grande demais, e nenhum sonho, pequeno demais que não possamos realizá-lo! Ninguém é muito maior do que nós, nem tampouco somos superiores a ninguém.
Passamos a apreciar a natureza, as coisas simples, as tardes à toa, o sol, o céu, o mar... Passamos a viver uma vida real! E isso é bom. Bom não, foda! Nenhuma outra palavra poderia expressar, desculpem o termo.
Eu amo, primeiramente, a mim. Passo a ser indiferente a 'alguns', e tenho outros como indispensáveis. Quer saber, acho que ninguém é indispensável, aliás. Apenas importantes e partes de mim, agora. Nada é pra sempre, tudo é momento. Tudo é pra mim. E então eu sigo, livre, leve, cheia de amor e bons sentimentos, boas energias, que explodem de dentro de mim, pro mundo!
Vem comigo =D
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